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96xSP – Wi-Fi grátis da Prefeitura vai privilegiar área mais conectada de São Paulo

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96xSP – Wi-Fi grátis da Prefeitura vai privilegiar área mais conectada de São Paulo


Fonte: Censo 2010

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May 18, 2013 ~ 7 Commentários ~ Escrito por Diego Rabatone Oliveira
Postado em Séries Especiais - Marcações 96xsp, Censo 2010, comunicação, consumo, Internet, mapa, São Paulo
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7 Commentários

  1. Haydée Svab's Gravatar Haydée Svab
    19/05/2013 at 4:01 pm | Permalink

    Dado que temos estamos falando de intenet em praças, não vale pensar na distribuição das praças em São Paulo como um passo intermediário?
    As conexões em casa são mais frequentes nos bairros mais ricos. As praças na cidade são mais frequentes onde?
    Se forem também nos bairros mais ricos e, portanto, já mais conectados, existe possibilidade das praças com wi-fi terem um desenho diferente?
    As desigualdades se sobrepõem e acumulam… aí cabe a pergunta: praças com wifi é um bom caminho para democratização do acesso à internet ou o vetor deve ser outro?

    Reply
  2. pcornils's Gravatar pcornils
    19/05/2013 at 5:19 pm | Permalink

    Haydée e pessoas que queiram se juntar ao debate: enquanto não há resposta para sua pergunta, “o vetor deve ser outro?”, qual é a sugestão? Que não façamos 120 áreas de wifi livre e aberto e fiquemos pensando em outra solução? Que tiremos do nada dados para esta futura solução? Trabalho no projeto das Praças e acho que é importante. Para oferecer o sinal, para gerar dados inclusive a fim de saber como estender o acesso. 120 é muito, muito pouco. É engraçado dizer “não façam nenhuma” em vez de perguntar “como criamos soluções para fazer mais e/ou melhor, a partir dessa experiência”.

    E há um erro conceitual grave neste mapa. É natural que locais com maior tráfego de gente prevejam picos de uso simultâneo a 512 kbps com mais gente… Tem mais usuários no Anhangabaú do que em uma praça de São Mateus. Mesmo porque moradores de São Mateus trabalham, passam o dia todo…no Centro. E não vai ser um sinal de wifi com capacidade para pico maior de usuários, sozinho, que vai mudar essa dinâmica de ocupação da cidade. Essa ideia de que “o Centro da cidade é da elite” é uma ideia muito, muito elitista.

    Reply
  3. Tom's Gravatar Tom
    19/05/2013 at 8:37 pm | Permalink

    Diego, parabéns por esse gráfico! Espero que o pessoal que for decidir onde serão as praças analise gráficos como esse e o que a Daniela Mattern vem fazendo no Mootiro Maps. Tomara.

    Reply
  4. Tom's Gravatar Tom
    19/05/2013 at 8:39 pm | Permalink

    P. S. tem como colocar as fontes dos dados de quem tem conexão à Internet? E tem 120 praças no gráfico? Cruzar também com a densidade demográfica seria uma boa. 🙂

    Reply
  5. Sergio Amadeu's Gravatar Sergio Amadeu
    19/05/2013 at 8:50 pm | Permalink

    Este mapa descontextualiza o objetivo da política das praças digitais. Pela primeira vez, uma política tecnológica é lançada em todos os 96 distritos da cidade. Ocorre que por se tratar de praças, é fundamental que o centro da cidade esteja conectado. É um equívoco considerar que as praças no centro atendem os ricos. Quem utiliza o centro são as pessoas da periferia, mais de 2 milhões por dia. Além disso, me parece que nas áreas de maior conexão as teles não querem praças com o sinal estável, de qualidade e gratuito, pois isto tornaria evidente que o que as pessoas pagam é abusivamente ruim. Por fim, a consulta das praças está aberta. O Estadão e os defensores desta relação irão sugerir suprimir as praças do centro da cidade? Irão propor a retirada da Praça da Sé, Anhangabau, Parque D. Pedro, Santa Cecília, Praça da República?

    Reply
    • José Roberto de Toledo's Gravatar José Roberto de Toledo
      20/05/2013 at 10:06 am | Permalink

      Obviamente, o mapa contextualiza as praças que devem vir a ter Wi-Fi gratuito. Ele oferece informações até então desconhecidas sobre a taxa de conexão dos moradores ao redor das praças. É um dado relevante para um eventual debate. E só.

      Todo o resto é interpretação de quem vê. O mapa não propõe, o mapa não critica, o mapa não sugere. O mapa é informação. O que fazer dela depende do usuário. Sem informação, resta a ignorância.

      Reply
      • Sergio Amadeu's Gravatar Sergio Amadeu
        20/05/2013 at 4:27 pm | Permalink

        Caro José Roberto de Toledo, desculpe-me, mas a sua frase “O mapa não propõe, o mapa não critica, o mapa não sugere” não é compatível com o título do mesmo ” Wi-Fi grátis da Prefeitura vai privilegiar área mais conectada de São Paulo”.

        Além disso, faltou colocar o mapa da origem e destino das pessoas de São Paulo. O centro é visitado diariamente pela população pauperizada. Mapas um ao lado do outro geram um contexto. Outro ponto: todas as informações do projeto estão abertas e submetidas à consulta. Por isso, estamos debatendo um projeto de política pública antes de sua execução.

        Reply
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